Não é raro passar por essa situação: como fazer o descarte de eletrodomésticos? Um eletrodoméstico estraga e fica inutilizado e, então, pensamos o que fazer com ele. Jogar fora? Deixá-lo ocupando um espaço que poderia ser útil dentro de casa? O que fazer? Apesar do intervalo entre os descartes ser de pelo menos alguns anos, a dúvida é recorrente para muitas pessoas.
O descarte de eletrodomésticos, quando feito de forma correta, garante que os seus componentes serão reciclados ou tratados para reaproveitamento sem impacto ambiental.
No Brasil, os processos de descarte de eletrodomésticos têm diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Estas direcionam à logística reversa. A ABREE (Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos) é uma associação de fabricantes de eletrodomésticos e eletroeletrônicos que trabalham em conjunto para cumprir a PNRS. Mas, apesar disso, é comum se ter dificuldades em encontrar um local adequado para o descarte.
Os eletrodomésticos e eletroeletrônicos possuem substancias que, quando entram em contato com o ar, fontes de água ou alimentos, são potenciais causadores de danos ao meio ambiente e a saúde dos humanos e animais. O descarte incorreto também pode poluir o solo, lençóis freáticos e rios.
Um exemplo disso são os fogões, que contêm materiais metálicos, mas muitas partes podem ser recicladas e reutilizadas.
Para fazer o descarte de eletrodomésticos inutilizados você deve procurar um estabelecimento adequado e capacitado. Na Coradin você pode tirar mais dúvidas de como proceder.
Depois de repassado aos estabelecimentos capacitados, como a Coradin, por exemplo, o resíduo é encaminhado para a disposição final ambientalmente adequada e estabelecida pelos órgãos competentes.
Uma alternativa à venda desse material é entregar o objeto inutilizado para doação em alguma instituição autorizada.
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Fonte: ABREE e Quem Inova
